Fechando nossa retrospectiva, vamos compartilhar as impressões do turismólogo Eduardo que esteve no Projeto TAMAR entre outubro a dezembro de 2018.
Como todos, ele gostou muito de viver coisas novas, tendo a oportunidade de explorar a ilha e conhecendo cada um de seus atrativos, com pessoas de todo o Brasil e de outros países. Ele diz: “A experiência é muito intensa, são três meses em um paraíso natural, mas com uma responsabilidade profissional grande”.
Para ele, foi um desafio se acostumar com o preço alto dos alimentos, já que o que compra dentro da ilha é muito mais caro do que no continente, mas passando o primeiro mês já esteve adaptado a nova rotina.
Nos dias da minha folga e dentre os meus horários de trabalho nos outros dias, eu consegui fazer praticamente tudo o que a ilha tinha a oferecer em termos de turismo de natureza. Trilhas, rapel, mergulho de cilindro e de apneia, passeios noturnos, etc. Além disso, todos os dias eu aprendia bastante com as palestras ambientais.
E o Eduardo contou pra gente, um momento curioso “uma das trilhas que eu fiz, chamada "Trilha do Piquinho", me proporcionou uma experiência única, literalmente. Sou a única pessoa no mundo que ao chegar no topo da trilha, desceu pelo lado oposto, o lado errado. Ao invés de descer pelo mesmo caminho que subi, desci por engano pelo caminho que a água da chuva faz para descer o morro, terminando a descida ao lado do monumento da Nossa Senhora da Conceição na Praia da Conceição. Foi uma experiência perigosa, mas sobrevivi e tenho algumas fotos únicas de lá de cima”.
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