A bióloga e mestre em
Geografia Solange Burgardt realizou seu estágio entre maio a agosto de 2015.
Ela acredita que foi um
intenso aprendizado, tanto profissionalmente como pessoalmente. Poder passar 3
meses em contato com o trabalho do Projeto TAMAR e ainda em Fernando de
Noronha, foi a realização de um sonho. Além de ter conhecido pessoas de
diversas partes do Brasil, o que foi culturalmente enriquecedor.
Solange gostou de tudo e
considerou qualquer perrengue que passou pequeno, até mesmo quando o chinelo
arrebentou em um monitoramento de praia para verificação dos ninhos das
tartarugas onde ela teve que fazer todo o trajeto descalça rsrs
Das atividades radicais,
destacou o rapel no Piquinho, para ela foi difícil, mas vista recompensou
demais.
E Solange teve uma grande
sorte! Pode ver o nascimento de tartaruga albina na temporada de 2015.
A tartaruguinha-verde (Chelonia
mydas) foi
encaminhada a outra base do projeto para ser cuidada especialmente. Suas
condições de sobrevivência no ambiente natural eram poucas, já que
a falta do padrão cromático impede que se esconda de predadores reduzindo as
chances de sobrevivência. Apesar de branquinha, não pode ser considerada 100%
albina porque não possui os olhos vermelhos, é uma condição super rara (informações
técnicas do Projeto TAMAR).
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